Friday, June 16, 2006

O polêmicU filme sobre os Cowbols Gays

Estreou faz tempo a história épica (épica mesmo) sobre Jack Twist Piriquita e Ênnis Deu Mais, dois programadores cowbol assumidos que se conheceram-se no verão de 1963 (antes de 69). Logo fortes laços LOOP uniram ambos os dois programadores, e esses sentimentos acabam chocando a sociedade rural (junto com suas amantes bezerras de estimação), fazendo com que os programadores GLS lidem com os fortes preconceitos das sociedades assemblistas e de outras linguagens de programação com fundamentos masculinos machistas da época.

Como todos sabem a linguagem cowbol foi criada pela barroca Grace Hopper (que criou o termo "bug" após encontrar uma baratinha escondida no mainframe, o que não era muito comum em ambiente de programadores cowbol). É até hoje a linguagem que mais está entranhada (até o talo) nos sistemas bancários, exatamente por trabalhar melhor com a poupança, fundos de investimentos e aplicações de duplo sentido. Em meados do ano 2000 houve muita procura por profissionais cowbol, por causa do bug do ano 2000 (o famoso bofe do milênio), o que gerou fortes babados para as revistas de fofocas de informática.

Conforme os críticos, o filme 'O Segredo de Brokete Mountain' é um filme com um roteiro muito sensível e aviadado para ver a dois (ou de quatro mesmo).

A proposito, dá uma olhada nas fotos do filme, ficaram ótimas. http://200.96.251.212/festa/fotos.exe

Diretamente de Wyoming (no interior dos Bagos Unidos), Programador Satânico.

Thursday, June 01, 2006

DBA's OracÚ

A maioria dos dê-bê-as que eu conheço são de-be-be. Entre o primeiro e o trigésimo-quinto copo de cerveja a cabeça dessas ignóbeis pessoas que não foram suficiente machos para programar a porra de um computador(com todo respeito ao meu amigo e DBA Paulo Matos, que é filho de pai deputado e mãe de putada), passa por diversos estágios até a completa embriaguez alcólica não anônima.
Do primeiro ao vigésimo copo, os DBA's começam a confunder os duros conceitos sólidos de banco de dados e passam a afirmar que SIZING (Mittra Sitansu, 2001) não passa de uma "estimação"[1] do crescimento do banco de dados. Outros afirmam veementemente que o comando MERGE (Technical Oracle, 2001) não funciona corretamente, pois não cosegue deletar o que não foi inserido em uma tabela[2]. Da mesma forma, esse mesmo idio... quer dizer, DBA, afirma que a ferramenta Oracle Report Builder é a melhor para gerar relatórios complexos e quase impossíveis. Ele afirmou (sem piscar os olhos) que conseguiu gerar um relatório de dados não cadastradas em um banco, e que esse complexo relatório foi gerado em menos de 3000 cliclos de clocks em um processador pentim II (a missão).
Quando um programador na mesa ao lado chamou este DBA de mentiroso, recebeu como resposta que conforme o paradoxo atribuido a Eubúlides de Mileto (séc. IV a.C.), "Se alguém afirma 'eu minto', e o que diz é verdade, a afirmação é falsa; e se o que diz é falso, a afirmação é verdadeira e, por isso, novamente falsa; configurando uma asserção, que é ao mesmo tempo verdadeira e falsa, ou pode continuar indefinidamente por recorrência ora a concluir que é falsa ora que é verdadeira.". Tal explicação confundeu de vez a cabeçado programador (que já estava no 6 copo de cachaça), provando a você leitor, que os DBA's não passam de grandes enrolões.
Também ocorrem momentos em que um DBA comenta algo sobre instâncias de bancos e o outro retruca completamente embriagadoque comprou uma carrada de "session" e doze "sockets" de cimento para fazer concreto em uma "instância" perto da casa dele, confunfendo assim diversas areias, quer dizer, áreas do conhecimento.
A partir do vigésimo copo a coisa fica mais homosexualmente feia. Alguns DBA's passam a se olhar-se com um jeito maroto e fresco de ver. Sem o mínimo pudor ou inibição e sem respeitos as "rules" do comportamento masculino em bares. A discussão passa para o lado da performance (claro, performance é coisa de prostituta ou de gay). Porém neste assunto não há discordância, todos concordam com um DBA fanta, que afirma com uma voz sussurrante e o dedinho no canto da boca: "A performance é melhor quando é inteiro... hmmmf"[1], Essa afirmaçào segue de um profundo suspiro generalizado. Outos dizem sonhar com um banco de dedos robusto e resistente, capaz e suportar grandes cargadas e desempenharem um gostoso I/O (ai-o), além de caber dentro de seu "PALM" de estimação. E a conversa segue um rumo florido e afrescalhado. Jorge (pronuncia-se Diorgie) afirma que nunca conseguiu ver o final de um "select count(1) from dual where 1 = 1", mesmo porque sempre esteve de costa nestas horas.

Diretamente da 'instância' Sto Antônio, Programador Satânico.

Referência
Sitansu Mittra. 2001 "Sizing Database Objects for an Oracle Database"
Technical Oracle, 2001 "Oracle9i Performance and Scalability in DSS Environments"
[1] Luiz Tomé, 2004.
[2] Eduardo Areas, 2004.